ANFA presente no 16º Congresso da FIFPro África em Douala, Camarões
À Associação Nacional dos Futebolistas de Angola (ANFA está presente no Congresso no 16º Congresso da FIFPro divisão África na cidade de Douala, Camarões, representado pelo seu Presidente de Direcção Igor Nascimento, evento que teve o seu início no dia 15 e terminará no dia 16 do mês em curso.
O órgão mãe das associações de futebolista está reunido com os seus membros no sentido de se fazer uma avaliação daquilo que tem sido a actuação dos membros na defesa dos direitos e interesses dos futebolistas nos seus respectivos países e traçar novas estratégias para que as acções tenham o sucesso desejado, está previsto também abordagens relacionadas com o estado das Associações de futebolistas que remeteram os seus processos de adesão a FIFPro África, tais como a Nigéria, o Burkina Faso, Malawi e Mali. Aumentar o números de associações membro para o fortalecimento da extrutura, é uma das principais metas da para os próximos tempos da Board da FIFPro.
Entre outros assuntos relação entre a FIFPro e a CAF será também abordada, assim como a relação entre as associações membro com as federações, clubes e ligas dos seus respectivos países, projecto de desenvolvimento do futebol feminino, o estado das finanças dos membros ee a criação de um comité de anciãos foram igualmente apresentados pelos seus respectivos responsáveis dos comités competentes.
Evento este que com a presença do Secretário Geral da FIFPro global Jonas Baer-Hoffman, Benjamin Van Den Broek et Frederique Winia membros do MDAS (Membership Accountig Development System), o Jurista Da FIFPro Loic e Sarah Gregorius a responsável do departamento de desenvolvimento do futebol feminino na FIFPro. Sem esquecer o convidado de honra na pessoa de Roger Mila, o histórico goleador dos Leões Indomáveis.
Para além da ANFA fazem parte também do certame as associações de futebolistas dos Camarões, Ghana, Quénia, Botswana, Zimbabwe, Africa do Sul, Gabão, Marrocos e Egipto, nota-se a ausência do Congo Democrático e Zambia por motivos de transporte e migratórios, sendo que a Nambia foi expulsa e a Costa do Marfim suspensa.